Ganhei meu primeiro filhote aos 15 anos.
Ainda lembro da tarde em que fomos buscar aquela maltês pequenininha depois de, com a ajuda do meu irmão, encher a paciência da minha mãe por longos meses.
A Nina é a cachorrinha mais fofa, meiga, carinhosa e medrosa que eu conheço.
Mas ela sempre foi “de todo mundo”. Ela é da família.
Quando fui morar sozinha, aos 22 anos, pedi para levar a Nina (hahaha!) e óbvio que minha mãe não deixou. Eu mal tinha tempo para cuidar de mim, imagina de um bichinho.
Então fui vivendo com um vazio no meu dia-a-dia.
Então fui vivendo com um vazio no meu dia-a-dia.
Adotar um cachorrinho sempre foi uma vontade minha e do namorido. Esse assunto era um dos nossos preferidos quando ficávamos imaginando nossa casa, nossos filhos, nossos cachorros, nosso casamento, nossas rugas…
E mesmo morando juntos, passamos algumas noites conversando, analisando, imaginando, calculando e contabilizando sobre a ideia de realmente ter um animalzinho.
E mesmo morando juntos, passamos algumas noites conversando, analisando, imaginando, calculando e contabilizando sobre a ideia de realmente ter um animalzinho.
Então chegou o meu aniversário e quando achei que estávamos saindo para jantar, ele me levou ao canil para escolher nosso filhote. Foi muito demais!
E assim, aos 25 anos, virei “pet-mamãe”.
E assim, aos 25 anos, virei “pet-mamãe”.
O Petros é o amor da minha vida. Costumo dizer que ele é o bulldog francês mais amado do mundo. Acho que eu poderia escrever milhares de palavras para descrever o quanto ele é importante nas nossas vidas.
Adotar um bichinho foi a melhor coisa que fizemos. Ele trouxe mais alegria, mais amor, mais união, mais festa e muita, muita responsabilidade.
Minha intenção aqui no blog é mostrar a verdade. Sempre!
E como vocês sabem, a vida não é só festa.
Antes de adotar um bichinho é muito importante considerar que ele precisa de atenção, paciência, espaço, amor, lazer e gera gastos.
No primeiro mês do Petros aqui em casa fomos ao veterinário 3 vezes (ele teve sinusite, tadinho) e tivemos um gasto enorme com remédios, vacinas e consultas.
Minhas dicas para quem pensa nisso:
* Faça um orçamento de gastos fixos – ração, banho, tosa, ossinhos, vacinas, consultas…
* Esteja preparado para gastos extras – remédios, pipi dog, roupinha, coleira, tapetinho de xixi, caminha…
* Seja paciente – ele é apenas um filhotinho pronto para descobrir o seu mundo.
* E, por favor, analise sua disponibilidade de tempo. É gratificante ver seu filhote feliz e se aventurando.
* Faça um orçamento de gastos fixos – ração, banho, tosa, ossinhos, vacinas, consultas…
* Esteja preparado para gastos extras – remédios, pipi dog, roupinha, coleira, tapetinho de xixi, caminha…
* Seja paciente – ele é apenas um filhotinho pronto para descobrir o seu mundo.
* E, por favor, analise sua disponibilidade de tempo. É gratificante ver seu filhote feliz e se aventurando.
Se vocês quiserem saber mais sobre bulldog francês, deixem um recadinho.
*Ah, conto todas as aventuras da vida de namorida no Morando Junto.